Por mim só iria ao cinema no meio da semana, três da tarde, eu e as velhinhas, já disse. E só faria supermercado às três da manhã, eu e os baladeiros, eles comprando vodka, eu ali, escolhendo alfaces.
Por mim, também não abriria nunca mais na vida nenhuma correspondência de banco, sairia gastando e o dinheiro viria, normal, conforme as necessidades e precisões e nem precisava ficar sabendo de quantias.
Para que a vida não entrasse numa rotina absoluta cheia de tédio, os sábados volta e meia raptariam algum dia da semana, esta quarta, por exemplo... entrariam no meio e ficariam ali, sendo sábado em plena quarta. E largaríamos tudo para ir passear.
Eu viajaria só de trem e faria tudo a pé, em caminhos sem ladeiras e cheios de árvores, e os livros e cadernos, por mim, nem pesariam tanto na bolsa. Por mim não preenchia um diário de classe nunca na vida e as aulas começariam sempre às nove da manhã e iriam até três da tarde, e a frequência seria livre e só viria quem quisesse.
Por mim, bebida não engordava, sorry amigas chocólatras, troco o sonho de valsa pelo vinho. Por mim saía para dançar beber conversar paquerar namorar umas quatro vezes por semana, sem preocupação alguma, com nada. Por mim ia ao cinema diariamente e cultivaria pelo menos três horas de ócio e vontades bestas por dia. Por mim, teria pelo menos umas três vezes mais sapatos do que tenho. E por mim teria sempre vontde, pique e animação para mais uma aula de ginástica.
Por mim, para cada dia de regime, um quilo a menos. Por mim, amigos deviam se encontrar sempre, toda semana, sem essa de sem tempo e desaparecimentos do mundo adulto. Por mim ficava lendo ficção o dia inteiro, de vez em quando um filminho, volta e meia uns poemas, levantava só para escrever.
Hm...
Os crentes que me perdoem mas essa história da criação do mundo toda nas mãos de um cara só... ai que desperdício.
Por mim, também não abriria nunca mais na vida nenhuma correspondência de banco, sairia gastando e o dinheiro viria, normal, conforme as necessidades e precisões e nem precisava ficar sabendo de quantias.
Para que a vida não entrasse numa rotina absoluta cheia de tédio, os sábados volta e meia raptariam algum dia da semana, esta quarta, por exemplo... entrariam no meio e ficariam ali, sendo sábado em plena quarta. E largaríamos tudo para ir passear.
Eu viajaria só de trem e faria tudo a pé, em caminhos sem ladeiras e cheios de árvores, e os livros e cadernos, por mim, nem pesariam tanto na bolsa. Por mim não preenchia um diário de classe nunca na vida e as aulas começariam sempre às nove da manhã e iriam até três da tarde, e a frequência seria livre e só viria quem quisesse.
Por mim, bebida não engordava, sorry amigas chocólatras, troco o sonho de valsa pelo vinho. Por mim saía para dançar beber conversar paquerar namorar umas quatro vezes por semana, sem preocupação alguma, com nada. Por mim ia ao cinema diariamente e cultivaria pelo menos três horas de ócio e vontades bestas por dia. Por mim, teria pelo menos umas três vezes mais sapatos do que tenho. E por mim teria sempre vontde, pique e animação para mais uma aula de ginástica.
Por mim, para cada dia de regime, um quilo a menos. Por mim, amigos deviam se encontrar sempre, toda semana, sem essa de sem tempo e desaparecimentos do mundo adulto. Por mim ficava lendo ficção o dia inteiro, de vez em quando um filminho, volta e meia uns poemas, levantava só para escrever.
Hm...
Os crentes que me perdoem mas essa história da criação do mundo toda nas mãos de um cara só... ai que desperdício.
Essa capacidade do dinheiro sempre aparecer me lembrou de uma anedota:
ResponderExcluirUm homem entra num restaurante com uma avestruz atrás dele.
A garçonete pergunta o que querem.
O homem pede: "Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca".
E vira-se para a avestruz: "E você, o que vai querer?"
"Eu quero o mesmo", responde a avestruz.
Um tempo depois a garçonete traz o pedido e a conta no valor de R$ 32,50. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.
No dia seguinte o homem e a avestruz retornam e o homem diz:
"Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca".
E vira-se para a avestruz:
"E você, o que vai querer?"
"Eu quero o mesmo", responde a avestruz.
De novo o homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.
Isto se torna uma rotina até que um dia a garçonete pergunta:
"Vão querer o mesmo?"
"Não, hoje é sexta e eu quero um filé à francesa com salada." diz o homem.
"Eu quero o mesmo", diz a avestruz.
Após trazer o pedido, a garçonete trás a conta e diz:
"Hoje são R$87,60."
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta, colocando em cima da mesa.
A garçonete não controla a sua curiosidade e pergunta:
"Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter sempre o valor exato a ser pago?"
E o homem responde:
"Há alguns anos eu achei uma lâmpada velha e quando a esfregava, para limpá-la, apareceu um gênio, que me ofereceu 2 desejos.
Meu 1º desejo foi que eu tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que eu quisesse.
"Que idéia brilhante!" falou a garçonete.
"A maioria das pessoas deseja ter um grande valor em mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!"
"É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso." respondeu o homem.
E a garçonete perguntou: "Agora, o senhor pode me explicar a avestruz?"
O homem faz uma pausa, suspira e responde:
"O meu 2º desejo foi ter como companhia alguém com uma bunda grande, pernas compridas e que concordasse comigo em tudo".
HAHAHAHAHAHAHAHAH
ResponderExcluirque bobagem imensa!!!!
hehehehehe
eu ia dizer alguma coisa mas deixa pra lá....
hehe
rsss.....
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!! Por falar nisso, cadê a K? Eu gosto dos seus comentários e do seu jeito! Não suma! beijos
ResponderExcluirMudanças deliciosas, sempre achei que a gente deveria ter o poder de dar essa maleabilidade pros dias e pras coisas.;0)
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirOuxe...
ResponderExcluirse é só "por você" como diz o texto, qual a dificuldade em fazer exatamente isso??
:þ
O problema seria se toda a humanidade agisse assim... ai ferrou...
PS- o que a frase final tem a ver com o texto?
Lucido,
ResponderExcluiré verdade!! Procuro, ao máximo, fazer as coisas e viver a vida do jeito que gostaria, por mim, mas não dá nunca para fazer tudo, em parte por coisas boas, porque vivo em sociedade e com pessoas que gosto, e a adaptação aos outros e ao mundo faz parte e é boa.
A frase final não têm muito a ver mesmo, é só uma vontadezinha de onipotência que bate ás vezes...