E o Biajoni publicou dois posts sobre o tema leituras na escola e primeiras leituras. Ambos excelentes, como pelo visto parece ser tudo o que o cara faz. Aliás ele escreveu um novo romance que é uma coisa de tão bom. Aguardem.
O primeiro, especificamente sobre leituras na escola, traz mais idéias bem boas sobre o assunto e cita especificamente e hiper lisonjeiramente essa lulu aqui . Que ficou toda contente e toda honrada, obrigada Bia. E ainda por cima nesse o Bia fala de um dos meus livros preferidos que eu nunca largava quando tinha uns treze anos: O Guia Mochileiro das galáxias. Indicação de leitura sensacional, me deu saudades e talvez O homem sem qualidades fique mais prá frente ainda...
O outro post, começando a ler, faz um relato hiper gostoso e detalhado das primeiras leituras do Biajoni, uma delícia, histórias legais.
Vão lá.
Aliás, o Marcos VP escreveu também sobre suas primeiras leituras, está nos comentários (qeu valem muito a pena ser lidos, todos) do post sobre livros sugeridos. Visitem!!
Oi Lulu,
ResponderExcluirNão é a toa que o Bia cita voce. O primeiro post que eu li foi justamente sobre os livros recomendados para as crianças lerem e meu pensamento foi imediatamente de como seria legal se tivessem me botado pra ler tudo aquilo. Brilhante. Fico triste toda vez que lembro dos livros que tive que ler na escola, e de como uma boa professora poderia ter mudado bastante isso. Sorte dos seus pupilos. :)
Quanto ao Hitchhikers Guide o livro é realmente divertido. Esse e o restaurante no fim do universo estão até hoje entre os meus favoritos...
Vou colocar essas histórias num post, assim que der.
ResponderExcluirBeijão.
A minha iniciação na descoberta dos prazeres da leitura se deu de uma forma talvez um pouco diferente, comparando com o que tenho lido por aqui. Como todo bom CDF, li todos os livros “receitados” pela minha “burocrática” escola, mas acredito que eles não me influenciaram tanto como aquela sacola que o meu pai tinha, cheia daqueles livrinhos pequenininhos de bang-bang, o equivalente masculino da coleção “Sabrina”, que eu tinha que “roubar” e ler escondido por que ele achava que aquilo não era leitura apropriada para um garoto de 11, 12 anos. Hoje me dou conta, quase envergonhado, que eram todos eles quase a mesma história contada de maneiras diferentes.
ResponderExcluirO que me leva às duas teses de que sempre me lembro quando vejo essa conversa sobre como “ensinar” a juventude a ler:
1) O exemplo de alguém importante na sua vida vale mais que qualquer escola. Pode ser o pai, o avô, um tio, um professor. Repare como nos relatos de quem conta sobre a sua iniciação na leitura, quase sempre há alguém assim;
2) Não é a qualidade dos livros lidos que transformará alguém em leitor. É o hábito de ficar quieto para permitir ao autor te guiar. É a atmosfera, o clima que envolve o leitor, que dá prazer. Esse ficar quieto me parece ser, a cada dia que passa, a maior dificuldade da “molecada”. É muita informação na cabecinha dessas pessoas que já são naturalmente dispersas.
Luana Chnaiderman? Parente do Bóris? Puxa, leio as traduções dele desde minha infância.
ResponderExcluirLivros sugeridos? Teria muitos. Quando tiver tempo, é uma boa pauta.
Beijos.
Milton,
ResponderExcluiro Boris é o meu querido e amado vovô. Quer dizer, eu que sou a neta dele.
:)
Esse bia...
Thiago,
Muito obrigada! Fiquei super contente com o que escreveu.
Dismnésico,
você tem toda razão. Na maior parte das vezes, é alguma figura que abre essa porta para os livros e leituras, também acho isso bacana, poético. E, de fato, há informação demais nesse mundo... prás deles, adolescentes, e confesso, prá minha também!!
Marcos,
aguardamos o Post!!!
beijinhos aos meus leitores queridos,.
Lulu.
É a mior das idiotices escrever uma frase dessas, mas é sincera:
ResponderExcluir"Que legal ser neta do Boris. Adorei!".
Milton,
ResponderExcluire legal prá caramba!!:)