Nâo vou , não leio, não vejo e nem quero saber. E não tem nada a ver com o fato de que às vezes os resenhistas ruins, ou os leitores de mapas e artes divinatórias ( como chama isso? ) ruins irem lá e anunciarem não somente o enredo inteiro como também o fim, do filme, do livro ou da vida. Nesse caso, dá vontade de processar.
O filme é muito bom.Ok. E aí, como não há nada mais o que se falar, o crítico vai lá e conta a historinha da bagaça, entremeada de alguns dados da produção ( quanto custou , o peso da atriz, como foram feitos os cenários ...) e eu pergunto: fora o favor que a pessoa faz de estragar eventuais surpresas e expectativas... e daí??? o que a historinha tem a ver com a qualidade ou não do filme?? A historinha, na maior parte das vezes, inclusive, é o que menos importa, importa, sim, como a historinha é contada. E já que a metáfora é quebrada mesmo, continuo firme nela. Não quero saber se vou namorar três vezes, morrer velha ou nova, ficar rica e famosa ou pobre para sempre. Me irrita saber a historinha de antemão.
Não vou, não leio, não quero saber.
De ver alguns trailers eu até gosto, porque eles contam em tantos detalhes o enredo inteiro do filme que até te dispensam de passar outras duas horas na cadeira do cinema assistindo o filme em si.
Aí vocês vão dizer... mas há aqueles bons críticos, que iluminam a obra, fazem reflexões em cima dela, não contam o enredo mas analisam aspectos importantes para a melhor compreensão da obra, é bacana lê-los. Sim, depois que já tiver lido o livro ou visto o filme, aí leio. Mesmo, com todo prazer.
Ou... mas às vezes é legal, saber quais são assim as linhas mestras que te regem nesse momento, saber suas propensões, sei lá o quê... Não. Eu nem acredito, mas isso é o que menos importa. Não quero saber nada a priori. Não quero.
Mas se a historinha nem importa... e daí que você sabe o que vai acontecer? Todo mundo sabe de cor e salteado o que vai acontecer com o Ulisses, e daí? ninguém deixa de ler a Odisséia por causa disso... Concordo. Mas saber o que os grandes críticos já interpretaram, disseram, falaram, antes mesmo de ler a Odisséia pela primeira vez.... vai me influenciar.
Porque, confesso, eu sou uma pessoa extremamente influenciável.
por isso que não posso ver essas coisas....
O filme é muito bom.Ok. E aí, como não há nada mais o que se falar, o crítico vai lá e conta a historinha da bagaça, entremeada de alguns dados da produção ( quanto custou , o peso da atriz, como foram feitos os cenários ...) e eu pergunto: fora o favor que a pessoa faz de estragar eventuais surpresas e expectativas... e daí??? o que a historinha tem a ver com a qualidade ou não do filme?? A historinha, na maior parte das vezes, inclusive, é o que menos importa, importa, sim, como a historinha é contada. E já que a metáfora é quebrada mesmo, continuo firme nela. Não quero saber se vou namorar três vezes, morrer velha ou nova, ficar rica e famosa ou pobre para sempre. Me irrita saber a historinha de antemão.
Não vou, não leio, não quero saber.
De ver alguns trailers eu até gosto, porque eles contam em tantos detalhes o enredo inteiro do filme que até te dispensam de passar outras duas horas na cadeira do cinema assistindo o filme em si.
Aí vocês vão dizer... mas há aqueles bons críticos, que iluminam a obra, fazem reflexões em cima dela, não contam o enredo mas analisam aspectos importantes para a melhor compreensão da obra, é bacana lê-los. Sim, depois que já tiver lido o livro ou visto o filme, aí leio. Mesmo, com todo prazer.
Ou... mas às vezes é legal, saber quais são assim as linhas mestras que te regem nesse momento, saber suas propensões, sei lá o quê... Não. Eu nem acredito, mas isso é o que menos importa. Não quero saber nada a priori. Não quero.
Mas se a historinha nem importa... e daí que você sabe o que vai acontecer? Todo mundo sabe de cor e salteado o que vai acontecer com o Ulisses, e daí? ninguém deixa de ler a Odisséia por causa disso... Concordo. Mas saber o que os grandes críticos já interpretaram, disseram, falaram, antes mesmo de ler a Odisséia pela primeira vez.... vai me influenciar.
Porque, confesso, eu sou uma pessoa extremamente influenciável.
Lulu, eu ja assisti filmes (ganhadores de Oscar) que nao gostei, ja li livros que odiei...e sempre assitia os filmes e li muitos livros devido a influencia dos comentarios...agora nao caio mais no conto....Que vou fazer se gosto da surpresa, que vou fazer se gosto de Roberto Carlos ao mesmo tempo de Legiao Urbana? Que vou fazer se gosto de ler Paulo Coelho? Vou continuar com o firme proposito de esperar a surpresa seja ela boa ou ruim...
ResponderExcluirTe entendo, minha amiga de verdade te entendo
Beijinhos carinhosos do outro lado do oceano
Gosto de escrever sobre livros, sobre filmes e sobre CDs no meu blog. Mas não considero o que eu escrevo como sendo uma resenha e muito menos crítica. O que gosto mesmo é de mostrar o que o obra causou em mim, como a minha emoção reagiu a ela, que transformação ela operou em mim.
ResponderExcluirE aí, alguém pode perguntar: E o que é que interessa às pessoas todas essas coisas? Acontece que eu não escrevo nada pensando nas pessoas que vão ler. Ou melhor, eu escrevo como se 1 milhão de pessoas fossem ler meu texto. E 1 milhão de pessoas não tem opinião.
eu sou assim também, igualzinho!
ResponderExcluirodeio saber antes...prefiro um amigo que me diga: o filme é bom, vai ver.
nem pergunto sobre o que é...se é bom vai ser melhor ainda descobrir o filme, sem saber nada antes.
ou então um diretor, que você sabe que é bom.
diretores que eu vou ver sabendo que o filme vai ser bom, sem ler a história: david lynch, peter greenaway, cronenberg, darren aronofsky, michael haneke, beto brandt, karim ainouz, etc..
porque são, sobretudo, escritores/filófosos que trabalham com material audiovisual!
bjos
:)
Dri, pois é... como diz o vurgo.. cad aum cada um, né?
ResponderExcluirArnaldo,
eu adoro ler resenhas de livros e filmes e cds em blogs bons, mas de preferência depois que eu leio, ou vejo os filmes, cds eu compro a partir de resenhas, mesmo. E ummilhão de pessoas não tem opinião é PERFEITO. adorei.
Inter,
eu acho uma aventura entar num cinema sem saber o enredo do filme. é uma delícia. às vezes nem olho o diretor, mas uma vez fiz isso e acabei assistindo um filme sobre um homem assassinado e reencarnava num cachorro... juro!é.. acho que o filtro dos diretores pode ser uma boa!!
beijos a todos,
lu.
E nem precisa do crítico. O próprio material de divulgação do filme já conta tudo, mesmo...
ResponderExcluirMeu problema maior não é nem com as críticas, ou a histórinha. É com o fato de que críticos e indútria em 80% dos filmes giram em torno dos atores e não roteiro, direção ou diálogo. Eu as vezes me vejo indo ao cinema para ver "aquele filme que o Brad Pitt está cheio de rugas e chora". Ou aquele outro em que a atriz tal ganhou vinte quilos. Vira tudo em função das estrelinhas. Eu adoro ver filme em que o elenco inteiro é desconhecido.
ResponderExcluirUai, Lu. Cadê os comentários do último post? Num gostou? :-(
ResponderExcluirlulu, por acaso o filme do homem que encarnava em um cachorro era um filme da Mongólia, em um festival, uns anos atrás?
ResponderExcluirse for eu acho que vi...aliás o filme era péssimo, hehe
também fui ver sem saber nada, mas nesse caso não foi uma boa!
bjos
K,
ResponderExcluiros comentários do post sobre as dores da beleza tinham sumido, mas agora já consegui recuperar. Adorei seus comentários, sua coisa. :)
IINNNTERRR
eu vi esse filme mongol sobre cachorros!!! num era desse que eu tava faladno, mas esse eu vi também!!!! Tinha uma história? jura??