Comentei no Alex. Foda. Sabe que, segunda, um cara do meu prédio(onde moram vários ministros de tribunais superiores e até, às vezes, ministros,ou seja, gente com o mínimo de "educação" supostamente)olhou pros meus tênis de academia, viu a marca, olhou pra camiseta, que tbem tinha a marca e só então disse boa tarde. Em seguida, quase bateu a porta na cara de uma empregada. Eu tive que segurar a porta e perguntar se ela queria entrar. De uma grosseria... Eu não sei quem é o cara. Deve ser um desses que nunca tiveram porras na vida, passaram num concurso e acham que quem tá economicamente abaixo, é cocô. Pois, apesar de ser gatinho, tá marcado comigo e eu já espalhei essa história. k
A K já virou comentária oficial do blog, acho que a Lu (aliás cadê a Lu?) tem que colocar uma seção perfil com mais informações! O "racismo cordial" do Brasil é incrível, quantos amigos e amigas não usam o termo "baiano" sem a menor dor na consciência? Eu levantei a discussão aqui em casa (NY) que nos EUA existe uma certa histeria com a palavra "nigger", se tem uma palavra que gera estrago, é esta. O meu marido disse que a histeria é necessária pois "nigger" reflete todo o abuso e humilhação que os negros passaram. E eu fiquei tentando pensar se temos uma palavra assim tão ofensiva. E não cheguei a conclusão alguma (típico). Mas depois de presenciar algumas coisas, concordo com a hipersensibilidade em torno do termo por aqui.
"Essa K" foi pura inveja do Alex, K... :-) isso, conta por aqui mesmo!! (acho que respondi teu comentário lá no Alex com o texto que acabei escrevendo, me conta depois, tá? )
Inter, de fato, assunto é sério e importante.
Alex, a K é minha e ninguém tasca.
Caki, o racismo cordial ou aberto mesmo aqui é mesmo impressionante, e como toda coridalidade apontada pelo Sergio Buarque, é extremamente violento. Acho que aos poucos vewmos sim, o peso das palavras e as complicações que ela traz, não dá mais, por exemplo, para ler Monteiro Lobato com a garotada sem discutir o que é isso da Emília ficar chamando a Tia Nastácia toda hora de preta beiçuda e coisas afins. Qualquer aluno se indigna, e ainda bem. Adoro Monteiro Lobato, mas as palavras carregam mesmo histórias e é complicado, né?
Tava sumida mesmo, muito trabalho e muito calor....
é ótimo mesmo esse assunto...
ResponderExcluirter consciência de algo é o primeiro passo para mudar a realidade.
bjo lulu
bom dia
:)
Prefiro os sapatos. k
ResponderExcluirComentei no Alex. Foda. Sabe que, segunda, um cara do meu prédio(onde moram vários ministros de tribunais superiores e até, às vezes, ministros,ou seja, gente com o mínimo de "educação" supostamente)olhou pros meus tênis de academia, viu a marca, olhou pra camiseta, que tbem tinha a marca e só então disse boa tarde. Em seguida, quase bateu a porta na cara de uma empregada. Eu tive que segurar a porta e perguntar se ela queria entrar. De uma grosseria... Eu não sei quem é o cara. Deve ser um desses que nunca tiveram porras na vida, passaram num concurso e acham que quem tá economicamente abaixo, é cocô. Pois, apesar de ser gatinho, tá marcado comigo e eu já espalhei essa história. k
ResponderExcluirGente, pontuação péssima. Tipo eu hoje. k
ResponderExcluirhaha, bom dia pra vocêzinha, k
ResponderExcluirpo, fala pra essa K contar as historias dela...
ResponderExcluirFui promovida a "essa K". k
ResponderExcluirA K já virou comentária oficial do blog, acho que a Lu (aliás cadê a Lu?) tem que colocar uma seção perfil com mais informações! O "racismo cordial" do Brasil é incrível, quantos amigos e amigas não usam o termo "baiano" sem a menor dor na consciência? Eu levantei a discussão aqui em casa (NY) que nos EUA existe uma certa histeria com a palavra "nigger", se tem uma palavra que gera estrago, é esta. O meu marido disse que a histeria é necessária pois "nigger" reflete todo o abuso e humilhação que os negros passaram. E eu fiquei tentando pensar se temos uma palavra assim tão ofensiva. E não cheguei a conclusão alguma (típico). Mas depois de presenciar algumas coisas, concordo com a hipersensibilidade em torno do termo por aqui.
ResponderExcluir"Essa K" foi pura inveja do Alex, K...
ResponderExcluir:-) isso, conta por aqui mesmo!! (acho que respondi teu comentário lá no Alex com o texto que acabei escrevendo, me conta depois, tá? )
Inter, de fato, assunto é sério e importante.
Alex, a K é minha e ninguém tasca.
Caki, o racismo cordial ou aberto mesmo aqui é mesmo impressionante, e como toda coridalidade apontada pelo Sergio Buarque, é extremamente violento. Acho que aos poucos vewmos sim, o peso das palavras e as complicações que ela traz, não dá mais, por exemplo, para ler Monteiro Lobato com a garotada sem discutir o que é isso da Emília ficar chamando a Tia Nastácia toda hora de preta beiçuda e coisas afins. Qualquer aluno se indigna, e ainda bem. Adoro Monteiro Lobato, mas as palavras carregam mesmo histórias e é complicado, né?
Tava sumida mesmo, muito trabalho e muito calor....