sexta-feira, 2 de março de 2007

apartheid brasileiro

Excelente e importante discussão rolando ali no Alex.
Não percam.

9 comentários:

  1. é ótimo mesmo esse assunto...
    ter consciência de algo é o primeiro passo para mudar a realidade.

    bjo lulu
    bom dia
    :)

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  2. Comentei no Alex. Foda. Sabe que, segunda, um cara do meu prédio(onde moram vários ministros de tribunais superiores e até, às vezes, ministros,ou seja, gente com o mínimo de "educação" supostamente)olhou pros meus tênis de academia, viu a marca, olhou pra camiseta, que tbem tinha a marca e só então disse boa tarde. Em seguida, quase bateu a porta na cara de uma empregada. Eu tive que segurar a porta e perguntar se ela queria entrar. De uma grosseria... Eu não sei quem é o cara. Deve ser um desses que nunca tiveram porras na vida, passaram num concurso e acham que quem tá economicamente abaixo, é cocô. Pois, apesar de ser gatinho, tá marcado comigo e eu já espalhei essa história. k

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  3. Gente, pontuação péssima. Tipo eu hoje. k

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  4. po, fala pra essa K contar as historias dela...

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  5. Fui promovida a "essa K". k

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  6. A K já virou comentária oficial do blog, acho que a Lu (aliás cadê a Lu?) tem que colocar uma seção perfil com mais informações! O "racismo cordial" do Brasil é incrível, quantos amigos e amigas não usam o termo "baiano" sem a menor dor na consciência? Eu levantei a discussão aqui em casa (NY) que nos EUA existe uma certa histeria com a palavra "nigger", se tem uma palavra que gera estrago, é esta. O meu marido disse que a histeria é necessária pois "nigger" reflete todo o abuso e humilhação que os negros passaram. E eu fiquei tentando pensar se temos uma palavra assim tão ofensiva. E não cheguei a conclusão alguma (típico). Mas depois de presenciar algumas coisas, concordo com a hipersensibilidade em torno do termo por aqui.

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  7. "Essa K" foi pura inveja do Alex, K...
    :-) isso, conta por aqui mesmo!! (acho que respondi teu comentário lá no Alex com o texto que acabei escrevendo, me conta depois, tá? )

    Inter, de fato, assunto é sério e importante.

    Alex, a K é minha e ninguém tasca.

    Caki, o racismo cordial ou aberto mesmo aqui é mesmo impressionante, e como toda coridalidade apontada pelo Sergio Buarque, é extremamente violento. Acho que aos poucos vewmos sim, o peso das palavras e as complicações que ela traz, não dá mais, por exemplo, para ler Monteiro Lobato com a garotada sem discutir o que é isso da Emília ficar chamando a Tia Nastácia toda hora de preta beiçuda e coisas afins. Qualquer aluno se indigna, e ainda bem. Adoro Monteiro Lobato, mas as palavras carregam mesmo histórias e é complicado, né?

    Tava sumida mesmo, muito trabalho e muito calor....

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